Atualmente grande parte da indústria nacional é dependente de maquinários importados, sejam eles do Japão, EUA, China ou Europa. Esse fato se deve ao déficit nacional em tecnologia que ainda sofremos para superar. O Brasil, mesmo que produtor de tecnologia, ainda sofre em muitas áreas do conhecimento técnico-científico, assim a engenharia reversa pode ser a chave.
Neste caso, a falta de desenvolvimento da indústria nacional, aliada aos benefícios a empresas estrangeiras, comprometem muito a produção local de equipamentos que poderiam ser mais baratos devido a não cobrança de impostos de importação. E fato que também ajudaria o desenvolvimento dentro do país, tanto com a geração de empregos, quanto com conhecimento técnico.
Muitas das vezes, esses produtos chegam muito caros, pois pagam impostos e taxas de importação absurdas já que a indústria nacional, em alguns pontos, é subdesenvolvida. O fato de desenvolver a indústria nacional, inclusive, acarretaria em geração de empregos e aumento de conhecimento técnico e científico.
Como lidar com essa questão atualmente e como a engenharia reversa pode contribuir?
Uma forma de contornar esse problema é tornar nacional a produção desses equipamentos, assim, acabaríamos com nossa dependência tecnológica nesse aspecto, tornando os equipamentos mais baratos e incentivando a indústria e tecnologia nacional.
O que dificulta a produção nacional é a falta de tecnologia embarcada. Seja a carência de equipamentos sofisticados em indústrias, mão-de-obra qualificada ou o próprio projeto do equipamento, há um grande desafio pela frente. Desafio esse que é possível superar.
Uma forma já conhecida, mas eficiente, de entender o funcionamento de uma máquina, mecanismo ou equipamento é vê-lo funcionar. Analisar, observar e entender de dentro, fracionando as partes, são meios descobrir como o aparelho funciona, a parte boa é que ele já está pronto!
Este é o conceito de Engenharia Reversa, pois, analisando o funcionamento e desmontando a máquina, podemos entender perfeitamente o funcionamento desta e projetar uma nova, fazendo até melhorias necessárias para melhor funcionamento e eficiência.
Por exemplo, pense em um liquidificador. Quais são as partes móveis? Quais partes fazem o quê? O que é essencial nesse aparelho? Responde a essas e outras perguntas, pode-se desenvolver um produto novo e até melhorá-lo.
Este processo pode ser feito em diversos equipamentos e faz com que possamos projetar diferentes máquinas com a garantia que funcionem perfeitamente. Além disso, essa operação também serve para clarear ideias ao colocar um projeto em prática, ou seja, caso haja alguma dúvida no desenvolvimento, por que não consultar algo que existe?
Uma vez desenvolvido o projeto, basta fabricar a máquina, seja em grande ou pequena escala, com um grande produtor ou mesmo um só exemplar, o importante é que é possível e também podemos fazer para você. Entre em contato e poderemos te ajudar colocar sua ideia em prática!
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